Grito de revolta...
Hoje apetece-me gritar para espantar a tristeza que me invadiu. Estou a gritar de tristeza e grito bem alto para que as estrelas ouçam e espantem as minhas lágrimas. Choro porque não suporto injustiças para comigo.
Mas sei que ainda não tenho tudo como sempre quis, porque existem demasiadas coisas no nosso meio que não permitem que aconteçam outras coisas.
No entanto, depois de um período hoje, em que me sentei à beira do rio que me viu crescer, tomei a decisão de seguir o meu caminho, esperando que a justiça divina faça o trabalho que tem a fazer. E eu sei que ela vai ser feita, custe o que custar a algumas pessoas.
Pensei hoje muito se deveria tomar uma posição sobre o que me fizeram nos últimos seis meses, tentando prejudicar, e muito, a minha vida profissional. Fizeram-no no sítio onde trabalho e só não o fizeram noutros locais porque a competência e o bom trabalho feito tem respondido a essa gente de forma clara.
Chorei as minhas mágoas, tirei para fora as minhas revoltas (que pensei não mais voltar a sentir), porque quero sentir a felicidade a que tenho direito, amar do jeito que quero e, acima de tudo, esquecer a angústia do que é não conseguir lutar com os mesmos pesos que essas pessoas têm. Mas, a esses, eu vou responder da forma que melhor sei: TRABALHO E QUALIDADE!
A vida, meu amor, somos nós que a fazemos, não vou deixar que essas pessoas influenciem negativamente o meu estado de espírito. Eu vou continuar a ser um lutador e sei que o meu anjo do céu me vai proteger dessa gente.
Sobre nós, apenas quero dizer-te: Procurei-te e encontrei-te. Agora, quero amar-te como nunca, respeitar-te sempre e admirar-te até ao final da minha vida, porque quero viver com felicidade e deixar para trás a tristeza.
LOVE YOU TO THE MOON AND BACK